Entre as diferentes técnicas que utiliza, seu trabalho é permeado pelas poéticas das águas e das conchas, como índices do subconsciente e que exploram as relações entre o externo e o interno.  A água se manifesta tanto de forma imagética quanto procedimental, como no trabalho com barbotina, em que a argila é liquefeita para moldagem. Outra técnica que destaca sua conexão com a água são as aquarelas em grandes formatos. Ele também adota procedimentos serializados, utilizando barbotina em moldes e gravuras em metal. Formado em Licenciatura em Artes Visuais pela UFRGS em 2024, atua no campo da educação como professor em cursos livres em seu ateliê, o óXido, e como oficineiro e mediador na Fundação Iberê desde 2023. Atualmente, ele está cursando uma especialização em Gestão Cultural e Economia Criativa pela PUC Rio, campos nos quais tem atuado através da produção de exposições e ações educativas em espaços culturais.